Opinião – A decadência dos partidos ”canhotos”

06/03/2018 12:55

Os partidos que se dizem de ”esquerda”, como os tradicionais PT e PC do B, seguem tentando a todo custo se manterem em evidência para não se desintegrarem de vez

A verdade a ser dita e acreditada pela esmagadora maioria das pessoas, as quais vivenciam uma época de extravagancia política, é que a chamada ”Esquerda” nunca existiu. Existiu e ainda relutam em se manter ”vivos”, duas meia dúzia, divididas em:

  • Oportunistas do poder
  • Ideológicos dos bastidores

Ambos andavam juntos. Num consumismo excessivo até a embriagues de conspirações e confabulações de como, por uns, chegar ao poder e como por outros, implantar seu modelo ideológico.

Praticamente um “canibalismo político”, pois ambos alimentavam uns dos outros.

Os oportunistas com o trampolim e apoio moral dos ideológicos, que por sua vez, se alimentavam da ideia que os anteriores, quando no poder, colocariam seus ideais em prática.

Pois bem, quando Lula assumiu a presidência, a primeira coisa que já havia feito ( caso não, sequer subiria a rampa do Planalto) foi acertar as gordas contas com os ditos da Direita, e esquecer/abandonar os “cachorros loucos” do canil socialista e comunista.

Começava então, a decadência do ”barraco de papelão” que um dia foi chamado de “sede da esquerda”. Ou seja, nunca tiveram base sólida, muito menos poderiam sustentar uma. A exemplo disso, foi Lula ser sucedido pela bizarra figura, pessoa e alma da Dilma Rousseff.

Hoje, o PC do B e o PT perdem diariamente integrantes que outrora davam literalmente o sangue pelos seus ”profetas”. Os que ficam, seguem na barganha do oportunismo, como é o caso dos dois citados.

Ambos os partidos pregam votos de derrubada de uma reeleição do senador de MT, Wellington Fagundes (PR), pela postura favorável diante das chamadas reformas. Por outro lado, em uma eventual candidatura do senador republicano à governador, os referidos partidos já afinam o tom da voz, caso haja acomodações numa eventual vitória do senador que, ao analisarmos pelo quadro a qual o mesmo está inserido, dificilmente teria condições moral, para se eleger.

 

Da Redação

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