Opinião – O vírus da OMS

22/04/2020 00:52

”O governo tem (…) que a questão econômica é tão importante quanto à da saúde porque (…) da doença não pode advir a morte de milhões de brasileiros e o caos econômico”

Exausta da exploração social comunista da União Europeia, a Inglaterra deu adeus aos “globalistas” em 31 de janeiro de 2020, depois de 47 anos de dominação e para onde antes foram objetivando apenas construir um “Mercado Comum”, na Europa. Ainda ressoam nos meus ouvidos as palavras de Nigel Farage – líder do partido do Brexit do Reino Unido – em seu último discurso no Parlamento Europeu: “Amamos a Europa, apenas odiamos a União Europeia”, que por décadas extorquiu os ingleses exigindo pesadas contribuições financeiras para intuições socialistas, tribunais esquerdistas, entidades verdadeiramente comunistas e agora querem até ter um exército particular, dando em troca muito pouco ou quase nada. Ao final de seu pronunciamento Farage sentenciou: “… Acabou a condescendência… Os britânicos são grandes demais para serem intimidados”.

Sempre que vejo o Brasil acossado pela vermelhada internacional de olho na Amazônia, atacado solertemente pelos organismos estrangeiros comprados pela Internacional Socialista; aviltado por instituições mundiais que se transformaram em meros redutos da “esquerdalha” terrorista ou insultado através de seus braços e agências apoiadas pelos vendilhões de nossa Pátria e pelo “partido político da imprensa podre – PIP”, lembro-me de duas coisas. A primeira é o fato de que são desprezíveis os intelectuais brasileiros fanzocas daquelas entidades e muito bem classificados pelo Mestre Olavo Carvalho de despreparados e imbecis e, a segunda são as palavras de Farage naquele memorável pronunciamento, que parafraseio aqui dizendo: “Os brasileiros são grandes demais para serem intimidados”.

É a isso que me agarro quando vejo a longa mão do comunismo internacional, representada no Brasil pela classe política defenestrada do poder executivo e pelos patifes ainda homiziados no STF e no Parlamento, trabalhando feroz e freneticamente para, nestes dias de “panicodemia”, arrastar o País para o caos. Estão fazendo de tudo para a Nação Verde e Amarela retornar para a beira do precipício, onde a “petralhada” nos deixou. Não vão conseguir! O Brasil é grande demais para ser empurrado para trás e está amarrado em quase 60 milhões de estacas que o mantém fortemente escorado.

Quando ouvi duas das figuras mais execráveis da vida pública nacional – o Mandarim Solta Bandidos “Sapão Mendes” e o “Rodrigo-Nhonho-Botafogo-Jatinho-Primeiro Ministro-Maia”, dos quais fala a crônica diária – dizerem que a nossa Suprema Corte ou o Congresso Nacional iriam enquadrar e limitar as decisões do Presidente da República caso não viesse a se curvar aos caprichos ou às vilanias de um marxista-leninista-maoísta Tedros Adhamom Ghebreyes – (assecla da China comunista que chefia a OMS, o mesmo que, por sua vez, encheu aquela instituição de petistas enxotados do Brasil como indecentes e más figuras) e, também, caso não viesse a submeter o Brasil aos ditames do tal etíope vermelho, somente não fiquei surpreendido porque bem conheço a atuação daqueles dois pulhas.

É verdade sim! Ninguém me contou não! Eu ouvi tudo quando assisti, pelas redes sociais, aqueles dois cafajestes brandirem tais ameaças, sem o menor pudor. A propósito. Relativamente àqueles maus brasileiros, é consabido que esta gente se vale de qualquer oportunidade ou circunstância adversa para dizer ao Planalto, sem descanso: “ou nos deixa roubar e as nossas quadrilhas igualmente, ou não governa, seja lá que preço o Brasil tenha que pagar”. Não há outra interpretação plausível para seus procedimentos. Em outubro de 2018 o Brasil não elegeu a OMS para conduzir seu destino e as meras recomendações daquela hoje desacreditada organização internacional não têm o condão de afrontar nossa soberania e de se sobrepor ao ordenamento pátrio, ou seja, à nossa constituição e às nossas leis, por óbvio.

Antes, porém, de tentar atazanar a vida do presidente ou de, como em vezes anteriores, desmoralizar seu País no exterior, deveriam aqueles capadócios criticar o desserviço que a OMS vem prestando ao Brasil e às nações livres, neste tempo da peste chinesa. Posto que se dispuseram a falar no assunto poderiam estar defendendo o Brasil deixando claro o que sinteticamente destaco: 1) A OMS, conivente com o Partido Comunista Chinês na criação e na propagação pelo planeta do tal Covid. 19 fez recomendações erradas ou sem embasamento científico e espalhou informações falsas e inteiramente alarmantes; 2) Bem no início de suas recomendações, a OMS, em seu primeiro vídeo institucional, acerca do uso de máscaras, não informou corretamente qual o modo de usá-las; 3) A OMS não recomendou medidas claras a respeito da disseminação assintomática da COVID-19, casos em que o uso de máscaras é inócuo para impedir o contágio; 4) A OMS chegou a ridicularia de afirmar que seriam dispensáveis o uso de máscaras e a busca para tratamento caso em que a pessoa se sentisse saudável, como se o cidadão pudesse adivinhar se e quando cairia doente: 5) Errando, também, tal qual a maioria dos Países ao defender que a distância entre as pessoas deve variar de 1,5m a 2m pelo menos, a OMS fixou o distanciamento em 1,0m, esquecendo-se todos juntos e cruelmente de que as classes menos favorecidas passam suas vidas aglomerados em dezenas em espaços diminutos. Qual a recomendação para essa gente? 6) A OMS não recomendou o uso generalizado de máscaras que é, sem dúvida, prática eficaz no combate à transmissão assintomática do vírus chinês, tanto quanto até hoje não se posicionou a respeito da “transmissão pela fala” e quanto em relação “ao toque nos olhos” ou a outros hábitos de risco; 7) O viés político ideológico da Direção Geral da OMS a levou à falta de controle e de checagem e, por via de consequência, a disseminar informações incorretas, incompletas ou simplesmente falsas como, por exemplo, as de 14.01.20 em que afirmou não haver a menor evidência de transmissão do vírus entre humanos, chegando as de 28 de marco do corrente em que divulgou que o Covid.19 não estaria no ar, sendo, portanto, desnecessário o uso de máscaras em locais de muita aglomeração, como “call centers”, igrejas, mercados e grandes centros de serviços como estações de metrô.

Eu não estou inventando nada disto. Repito aqui o que disseram alguns expert’s de renome cujas falas busquei confrontar com os fatos mencionados no site da própria OMS e nas suas publicações no “Youtube”, checando tudo com o conteúdo de algumas publicações da área médica, da autoria de especialistas do quilate do ex Ministro e Médico Sanitarista Osmar Terra – uns dos poucos gestores públicos no Brasil com efetiva experiência em lidar com várias pandemias. Não tenho a menor intenção de enlamear a reputação daquela organização da ONU, mas de deixar evidente o quanto esses organismos internacionais se colocaram a serviço da esquerda delinquente no Mundo e aqui no Brasil, em especial, como elemento de pressão da bandidagem da vida pública nacional, para ficar claro que as recomendações da OMS jamais podem se sobrepor à vontade soberana do povo brasileiro que confiou ao Capitão Bolsonaro o Comando Supremo na guerra contra este “virus morbis”.

Consoante o último Relatório do Banco Mundial divulgado no domingo de Pascoa, “O Brasil poderá enfrentar a maior retração do PIB nos últimos 120 anos, De acordo com o Banco, estima-se que o país tenha uma retração de 5% no PIB em 2020, de 2,5% em 2021 e de 2,3% em 2022, em virtude da crise decorrente do vírus que a China espalhou pelo Mundo. As perspectivas “não são boas” para a região da América Latina e Caribe, onde o PIB deverá chegar a cerca de 4,6%, diz o tal Relatório. No entender dos economistas do Banco Mundial, é necessário que os países afetados ampliem programas sociais e retomem urgentemente sua produção visando a salvar os trabalhadores que vão perder seus postos de trabalho, em meio ao isolamento social. Até aqui só vejo o Presidente eleito e sua valorosa equipe ministerial insistir nesta saída. Entretanto, por causa de sua visão e determinação, estão sendo vilipendiados noite e dia pelos contras.

 

 

 

Por José Mauricio de Barcellos ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. E-mail: [email protected]

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