Mesmo que faltando dois anos para as eleições municipais e os possíveis nomes já estão sendo citados ou expostos como alternativas para tomar as rédeas do executivo municipal.
08/10/2022 06:39
As eleições estaduais nem esfriaram e já estão falando das municipais de 2024, mais precisamente para à Prefeitura de Cuiabá.
Os nomes citados, seriam nada menos que os eleitos, na esfera estadual e federal, dois deles atuaram no primeiro mandato do atual Governo, agora, reeleito. Os nomes que estão ventilando para além dos bastidores são: o presidente do diretório estadual do União Brasil, deputado federal reeleito, Fábio Garcia. O ex-secretário de Estado de Saúde, agora 1º suplente na ALMT, Gilberto Figueiredo. O ex-secretário da Secel-MT (Secretária de Estado de Esporte e Lazer), Roberto Machado, o Beto 2 a 1, também eleito deputado estadual nesse último pleito. E o sempre cotado presidente da ALMT, reeleito deputado estadual, Eduardo Botelho. Vejamos…temos dois parlamentares veteranos (Garcia e Botelho) e dois ex-secretários, iniciando no parlamento, com grandes chances de protagonismo naquela Casa de Leis. A prefeitura de Cuiabá tem um histórico, com óticas distintas, “negativo” sobre assumir o seu comando. Quem está no legislativo e vai para o executivo municipal, carrega um fardo de possível encerramento da vida pública; e quem lá chega, de lá não conseguiria se projetar para outro cenário de maior destaque, no caso Governo do Estado. Assim, escreve claramente a história da política cuiabana e mato-grossense. Sem citar nomes, diria que as figuras que conseguiram atuar no poder executivo da capital e do estado, foram em cenários e épocas diferentes. Um deles, fez jus ao lema de “fim de carreira” ao voltar para o Alencastro. Voltando à nossa atualidade e na realidade fresca e recente como bem definida dos nomes acima, devemos levantar algumas considerações: 1° acreditar que os parlamentares irão sair dos patamares ocupados de maior prestígio e destaque, politicamente falando, para assumir o Alencastro, é de uma ingenuidade imensurável. Garcia já ”nasceu grande” na vida pública. Botelho enamora uma posição na Corte de Contas (TCE-MT). Isso é público e notório, ainda que negue. 2° os dois ex-secretários estão sedentos em protagonizar projetos naquela Casa. Gilberto Figueiredo quer mostrar serviço além de uma pasta estadual, com maior independência e ganhar estabilidade política. Já o Beto 2 a 1 uma figura altamente versátil, chegando com gás total, com objetivos muito mais ambiciosos. Ambos não dariam tiros nos pés com apenas 2 anos da confiança ganha do eleitorado. Seria nadar literalmente contra a maré das intenções e objetivos de cada um. Diante da obviedade dos riscos calculados, tais sugestões seriam um possível aceno ao então hoje, mais provável e sólido nome para comandar a Prefeitura de Cuiabá – José Roberto Stopa, vice-prefeito da capital. Stopa tem trânsito e articulação política macro, indo do Legislativo municipal ao Executivo estadual. Do judiciário ao Tribunal de Contas. Além de uma vasta bagagem de atuação no Executivo municipal e incontáveis serviços prestados à Cuiabá. E o mais importante desse “currículo” – aprovação da população cuiabana. Alguns sustentam em rodas de conversas, que Stopa foi o principal responsável pela reeleição de Emanuel Pinheiro. Um peso bastante favorável a sua musculatura política. O próprio governador Mauro Mendes, não esconde o apreço pela pessoa e gestor público do José Stopa. Afinal, Stopa é ‘simplão’, é do povo, é da linha de frente e conhece afundo os rincões dessa Cuiabá bem além dos períodos eleitorais. Diante do “tabuleiro” apresentado, uma gestão no executivo municipal comandada por José Roberto Stopa é uma realidade cada dia mais fortalecida. Alguns ousam dizer que, no ritimo que está, a eleição de 2024 em Cuiabá para prefeito, será semelhante a de governador em 2022, ou seja, quase um “W.O”. Quem viver verá!