Opinião – Eraí Maggi: candidato a senador?

Estão se esquecendo, os nobres candidatos a candidato, que nomes fortíssimos estarão no pareo, Mendes e Jaime lideram com vantagem, e ainda surgirão outros tipos. Escreve Halisson Lasmar.

23/03/2023 09:42

“O jogo do tabuleiro político em MT que mal terminou das últimas eleições, já fervilha em acontecimentos”

Foto: reprodução/divulgação – whatsApp

Deputados que nem esquentaram cadeiras já falam de eleições municipais, assim como pleiteantes ao Senado para daqui a quatro anos ainda, colocando nomes e blocos na rua, no risco de queimarem largadas, começarem a ser criticados e terem olhos e teclados voltados para qualquer deslize nessas trajetórias.

O mais intrigante de tudo isso é que as perspectivas dessa nova gestão do Governo do Estado, em se concretizando as perspectivas,  promete ser a mais realizadora da história de MT, lembrando que tudo que está em curso, sendo concluído, vai transformar o Governador Mauro Mendes e seu vice Otaviano Pivetta, no fiéis da balança, mandatários e cabos eleitorais da coisa toda, sem ter que discutir muita coisa.

Já se assanham em Cuiabá, Botelho, Beto Dois Um, Lúdio Coelho, Rosa Neide, Fabio Garcia e ainda outros menos expressivos, que sonham com a cadeira do Alencastro.

Para o Senado, a disputa vai estreitando, pois, nomes fortíssimos são dados como certos e a novidade do anuncio de hoje De Erai Maggi, coloca lenha na fogueira, suscita novos acertos e conchavos e com certeza vão transforma-lo num alvo de pancadas desde já.

Estão se esquecendo, os nobres candidatos a candidato, que nomes fortíssimos estarão no pareo, Mendes e Jaime lideram com vantagem, e ainda surgirão outros tipos:  alguém do PT, Favaro e mais uma leva de insurgentes loucos para tentar 8 anos de Senador da República, ou fazer barulho na tentativa de marcar nomes ou arranjar um carguinho bem remunerado no final do pleito.

De novo e para deixar registrado, seja lá para Prefeituras ou câmaras, Mauro Mendes e Pivetta vão ter vara de condão, hóstias, bênçãos e uma frente, sem nenhuma dúvida ou discussão, que político nenhum contesta a força e frente que terão de eleger seus preferidos.

Melhor então ficar bem com os homens, tirar muitas fotos nas oportunidades que aparecerem, acompanhar tudo que for evento com suas presenças e rezar para que eles os escolham como seus indicados.

Quanto aos sem apadrinhamentos, podem começar a economizar, limpar nomes para adquirir créditos, pararem de gastar com farras e prepararem a gastança que promete ser cara para se eleger em 24, quiçá em 26.

Segue o Baile, promessas e a torcida de cair nas graças dos padrinhos.

 

 

 

 

Por Halisson Lasmar, jornalista em Mato Grosso