Opinião – A primeira casa a gente nunca esquece

A posição de Primeira-Dama, desprendida de vaidades políticas e olhar fraterno para quem mais precisa, pode ser uma arma eficaz e poderosa na administração pública. Escreve Halisson Lasmar.

18/07/2023 13:03

“O SER Habitação cria essa lembrança para milhares”

Foto: Secom-MT

Pais da criança se insurgem nos lançamentos do programa, inaugurações, concretagens iniciais, vídeos de promessas das construções, ideias sobressalentes que vão aparecendo somente agora embaladas pela iniciativa perseguida e conquistada pela Sra Mendes.

O incontestável é que esse avanço, inédito no Brasil, tem mãe, genitora, responsável pelo acontecimento, incansável atrás de sua viabilização e que de forma desprendida como sempre, poderá realizar sonhos de milhares de famílias com a construção das 40.000 casas populares anunciadas – VIRGÍNIA MENDES.

Quem conhece os bastidores do poder, sabe bem que a garra, vontade, forçação de barra, ideia, reuniões infindáveis de convencimento é uma fé inabalável de conseguir esse projeto foi de Virgínia Mendes.

A primeira-Dama discreta, não mediu esforços e envidou muita energia para que isso tudo acontecesse e de forma tão sólida e acelerada está aí para quem quiser ver, pesquisar e assistir…R E A L I D A D E.

Os prognósticos de construção e entrega, amparados e ditados pelo mercado, já dão conta do sucesso da empreitada e começa a ser copiado por outros Estados Brasileiros, que sempre patinaram na questão de construção de casas populares… o SER Habitação é um sucesso e está ultrapassando fronteiras.

Como é bom ver MT fazer as coisas acontecerem, mostrar que gestão com responsabilidade é o caminho de entregar mais a sociedade e que a posição de Primeira-Dama, desprendida de vaidades políticas e olhar fraterno para quem mais precisa, pode ser uma arma eficaz e poderosa na administração pública trazendo resultados tão inovadores e surpreendentes.

Um grande coro se forma e em alto e bom som anuncia: Parabéns Virgínia Mendes – a Sra nos representa.

 

 

 

 

Por Halisson Lasmar, jornalista, publicitário e analista político em Mato Grosso.

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