Opinião – Um investimento que vai da compra do carro novo à obtenção de renda extra

Não é mera coincidência que o produto esteja no mercado há mais de meio século e que ainda ocupe um lugar de destaque. Escreve Tatiana Schuchovsky Reichmann.

02/11/2023 08:18

“É preciso dizer que a modalidade financeira se encaixa em diversas realidades e necessidades econômicas”

Imagem: Pixabay

O consórcio é uma modalidade que tem conquistado cada vez mais força no mercado financeiro, ganhando adeptos e ajudando muitos brasileiros a alcançarem suas conquistas e a investirem dinheiro de maneira segura e eficiente. Como um produto extremamente flexível, a utilização da solução pode variar, sempre de acordo com a necessidade e o orçamento de cada cliente.

Em constante crescimento − conforme dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC) que apontam que no acumulado de janeiro a junho os negócios do setor atingiram mais de R$ 144 bilhões, 20,4% acima do registrado no mesmo período de 2022 − a modalidade encerrou o primeiro semestre deste ano com um recorde histórico nos mais de 60 anos de existência.

Conhecido principalmente como ferramenta para a aquisição de bens como veículos leves e pesados, imóveis, maquinário agrícola e diversos serviços, o consórcio, a partir de sua versatilidade, também passou a ser cada vez mais utilizado como forma de investimento. Neste contexto inclusive já é possível observar um crescimento na contratação de cotas visando segurança no investimento, uma vez que a modalidade oferece rendimento de baixo risco e isento de juros.

Dentre as diversas formas de investimento oferecidas pela categoria está, por exemplo, a aquisição de imóveis para aposentadoria imobiliária, a partir da qual, com a contemplação da cota, o consorciado adquire um imóvel e o coloca para locação, conquistando assim, uma renda extra e vitalícia. Outra maneira de investimento possível por meio da modalidade é a comercialização da carta contemplada, prática que tem ganhado popularidade entre os consorciados. Neste cenário, o cliente contemplado recebe a liberação da carta para adquirir o bem, entretanto, opta por vendê-la, com uma boa margem de lucro, a um comprador que está com maior pressa para utilizar o crédito.

Não é mera coincidência que o produto esteja no mercado há mais de meio século e que ainda ocupe um lugar de destaque quando o assunto é planejamento e segurança financeira. Vale lembrar também que o consórcio, além de todas as vantagens colocadas anteriormente, ainda oferece ao cliente a atualização do crédito até a contemplação, de acordo com o INPC e o INCC, o que garante o poder de compra do cliente e um rendimento mais estável, diante de outras modalidades de investimento disponíveis no mercado.

Por fim, mas não menos importante, é preciso dizer que a modalidade financeira se encaixa em diversas realidades e necessidades econômicas, possibilitando desde a compra de um carro novo à opção de obter lucro para complementar a renda, atendendo e democratizando o acesso ao crédito e fomentando o planejamento e investimento financeiro dos brasileiros, ampliando assim a qualidade de vida de cada consorciado.

 

 

 

 

Por Tatiana Schuchovsky Reichmann é CEO da Ademicon.

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