Se Botelho pensar bem, ouvir conselhos de Mendes, Carvalho e outros, não vai hesitar em convida-lo para esta missão. Escreve Halisson Lasmar.
16/02/2024 09:12
“Será que Gallo toparia este desafio?”
Foto: Maurício Barbart/Reprodução
Pela ótica do anúncio, motivos e perspectivas colocadas pelo Governador Mauro Mendes, também Presidente do partido, pendendo a balança da escolha para o Deputado Eduardo Botelho, uma das colocações “ CONCERTO” me chamou a atenção e me inspira a elucubrações que agregariam valor, trariam credibilidade e me fazem imaginar que está tacada pode fechar a fatura no primeiro turno das eleições municipais em Cuiabá provavelmente com larga vantagem.
Com o caos herdado já amplamente anunciado, sabido por todos e reconhecidamente evidente, Botelho tem que compor a chapa com um vice que tenha experiência comprovada no ramo de “concertar” gestões pós desastre.
Me desculpem outros candidatos, mas só mesmo Gallo nessa causa Hercúlea.
É notório que quem assumir a PMC depois de Emanuel Pinheiro, terá que ter frieza, coragem, conhecimento de causa e saco roxo para tomar medidas impopulares, renegociar dívidas e arranjar fórmulas de abastecer o já combalido caixa de hoje que deverá estar mais que vermelho no final dessa triste e nociva gestão.
Se Botelho pensar bem, ouvir conselhos de Mendes, Carvalho e outros, que conseguiram com técnica e profissionalismo, depois de pegar o Estado em condições semelhantes, não hesitaria em aventar a possibilidade de convidar e articular o nome de Rogério Gallo para esta missão.
Vice e secretário de finanças já previamente anunciados – Uma pancada no mercado, no meio político e nas pretensões de adversários.
Fome e vontade de comer juntas e de mãos dadas, esta poderia ser a fórmula mais proeminente de trazer credibilidade, simpatias, apoios, e a certeza de que assumir a Prefeitura traria o cara mais competente de gestão financeira que MT já viu.
Será que Gallo toparia este desafio?
Uma ideia, uma sugestão e um toque para que os papas desse processo todo avaliem esta possibilidade.
Por Halisson Lasmar, jornalista, publicitário e analista político em Mato Grosso.