Opinião – É Desespero que fala?

O Deputado Federal Abílio Brunini entra em modo desespero tentando tumultuar o processo eleitoral com a escolha do governador Mauro Mendes por Eduardo Botelho. Escreve Chica Melo Monte.

17/02/2024 05:32

“Essa campanha pode trazer ao jovem parlamentar muita dor de cabeça”

Reprodução.

Falacioso por natureza, agitador de redes sociais e sem grandes propostas e projetos para mostrar, Abílio Brunini (PL), sendo Abílio Brunini, tentando criar uma teoria de conspiração, temendo a máquina eleitoral trituradora que vai ter que enfrentar.

Solta no ar que a escolha do Presidente da ALMT, Deputado Eduardo Botelho (UB) foi por pressão dos irmãos Campos, insinuando que o Governador Mauro Mendes (UB) engoliu seco e este não iria mergulhar na campanha. Abílio como sempre, saindo atirando a esmo pra ver se seu discurso cola.

Quem conhece Mendes sabe que pressão com ele espana, que como Presidente do União Brasil, jamais se furtaria a entrar de corpo e alma em uma campanha de escolhido pela agremiação e mais, a decisão partidária, impessoal e amplamente discutida, leva o aval de Fábio Garcia, que sabe-se lá que compromisso fez com o grupo para seu futuro.

Brunini carrega um grande problema que terá que encontrar solução, afinal existem “dois” Abílios: O barulhento e cheio de razão nas redes sociais, sua maior vitrine; e o ao vivo, com discurso fraco, retórica mal feita, projetos de defesa inexistentes e uma arrogância descomunal que espanta em cinco minutos qualquer plateia.

Essa campanha pode trazer ao jovem parlamentar muita dor de cabeça, pois terá que andar nas ruas, mostrar o que pretende para dar jeito na herança maldita anunciada da administração municipal e convencer que é um sujeito preparado, humilde,equilibrado e legal.

Tarefa difícil para quem tem a oportunidade de conhecer o Deputado Virtual na real.

Muito mimimi e nenhum fundamento às afirmações de Brunini.

Mais blá-blá-blá como sempre.

 

 

 

 

 

Por Francisca Carmélia Monteiro, a “Chica Melo Monte”, cuiabana raiz, jornalista, crítica, analítica e opinativa.