A imprensa recentemente propagou uma narrativa sobre a decisão judicial que estaria sendo imposta erroneamente à gestão da prefeita eleita Flávia Moretti.
07/02/2025 05:25
“A justiça tem sua culpa nesse episódio de fake news em Várzea Grande”
Fonte: SigaMT
Uma decisão judicial dessa segunda-feira (3) acabou por ser propagada pela imprensa de forma equivocada e irresponsável, causando um grande mal-estar entre oposição, situação, população de Várzea Grande e, até mesmo, simpatizantes cuiabanos com a prefeita várzea-grandense por ter derrubado a hegemonia da família Campos naquele município.
A decisão judicial que interpretada e amplamente divulgada, como uma determinação à prefeita Flávia Moretti em exonerar todos aqueles com parentescos da chefe do executivo, especialmente o esposo, o qual assumiu a Secretaria de Assuntos Estratégicos.
Ainda sobre a equivocada interpretação, a decisão judicial alegava a formação de nepotismo na administração municipal, causando um desconforto generalizado.
Ocorre que a decisão que tentaram pregar na conta da atual e recente administração de Várzea Grande, se refere a uma gestão passada do ano de 2017, conforme bem esclareceu a prefeita Moretti em entrevista ao programa Wilson Santos, na quarta-feira (5).
No entanto, somente após aproximadamente 8 anos, a onerosa justiça que desenrolou um processo contra uma antiga administração, permitiu vir à tona no presente momento, fomentando demasiada desinformação à população.
A imprensa tem o dever de publicar maciçamente de forma imparcial, expondo quem de fato a decisão judicial estaria direcionada e as irregularidades apontadas na então decisão, seriam de inteira responsabilidade da administração à época e não da atual.
A população de Várzea Grande não merece ser tratada com leviandade e irresponsabilidade. Isso beira a moldes antidemocráticos, imputar um crime onde alguém sequer “esquentou a cadeira”.
A justiça deixando muito a desejar pela sua morosidade, tem sua culpa nesse episódio de fake news em VG. No mais, a imprensa do “contra” ou “quanto pior, melhor”, fez o resto à passos largos.
E assim seguimos, atentos ao limbo do mundo cão da comunicação.