Hospital Central – Ministro da Saúde apoia retomada das obras

25/08/2015 12:27

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, que esteve em Cuiabá nesta segunda-feira (24.08) para o lançamento do Plano de enfrentamento a Hanseníase, visitou o local onde deverá ser construído o Hospital Central em companhia do governador Pedro Taques e dos secretários Marco Bertúlio, da saúde, Gustavo Oliveira, de Projetos Estratégicos e Paulo Brustolin, da Fazenda. As obras do Hospital foram lançadas em 1984 e estão paralisadas há mais de vinte anos.

Arthur Chioro disse que o Ministério da Saúde irá pensar junto ao governo de Mato Grosso em um projeto para cada etapa de serviços a serem implementados, após o governador apresentar a proposta. O ministro se mostrou indignado com a paralisação por tantos anos de uma obra que teve uso de recursos públicos e que é essencial para a sociedade. “Vamos estudar junto tecnicamente qual a melhor alternativa e se tiver viabilidade não resta a menor dúvida que eu como ministro vou apoiar o Estado. Temos que encontrar uma solução para este serviço, muito útil a população mato-grossense”.

Em janeiro deste ano, menos de um mês após tomar posse, Pedro Taques apresentou um projeto para retomar a obra do Hospital Central. A conclusão da obra está entre as prioridades de sua gestão, segundo o governador. “Esse não é um problema só do Estado. Temos que mobilizar o cidadão, precisamos da ajuda da União e da sociedade civil. Vamos por partes na construção de cada etapa”.

A primeira dama Samira Martins, que junto com o secretário Paulo Brustolin faz parte de um grupo de trabalho de mobilização para a retomada das obras diz que já recebeu a solidariedade de vários empresários, sindicatos e entes da sociedade civil que destinarão recursos para reformar a primeira etapa. “Nós acreditamos que até o final do ano começa a obra. Várias empresas já nos doaram os projetos para verificar como está a estrutura e assim que receber estes projetos começaremos a campanha para arrecadar fundos e materiais e começar de fato a reforma”, avalia.

Assessoria GECOM-MT

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