Contagem Regressiva – Monitorado pela PF devido a possível fuga, Lula pode ser preso a qualquer momento

15/09/2016 11:25

Após denúncia devastadora feita pelo MPF só resta o juiz Sérgio Moro mandar prender o maior bandido da história da política brasileira

A denúncia devastadora contra o ex-presidente Lula, apresentada nesta quarta (14) pela força-tarefa da Lava Jato, provoca a pergunta que não quer calar: “Por que o ‘comandante máximo da propinocracia’ ainda não foi preso?” O meticuloso procurador Deltan Dallagnol mostrou como Lula, seu PT e cúmplices implantaram um esquema criminoso que resultou, só na Petrobrás, num roubo de R$6,2 bilhões.

Num primeiro momento, o MPF exige na Justiça que o ex-presidente Lula devolva R$87 milhões aos cofres públicos em apenas um caso.

Segundo Dallagnol, o objetivo de Lula com a ladroagem era “garantir a governabilidade”. Mas só assegurou a “governabilidade corrompida”.

Procuradores verificaram que o esquema de Lula chegou ao ponto de não ser mais necessário cobrar propina. Já havia virado regra.

Lula é acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio, enriquecimento ilícito, falsidade ideológica etc.

POLÍCIA FEDERAL MONITORA LULA POR NÃO DESCARTAR POSSÍVEL FUGA
A Polícia Federal monitora Lula por não pode descartar a hipótese de fuga. Afinal, há possibilidade concreta de decretação de sua prisão. O ex-presidente tem dito que não “reconhece” a autoridade do juiz Sérgio Moro e insiste em ser julgado só pelo Supremo Tribunal Federal. Mas foi a fuga de Mauricio Funes, ex-presidente de El Salvador, amigo de Lula, acusado de corrupção, que ligou o “alerta” na força-tarefa.Mauricio Funes se diz “petista”, o marqueteiro João Santana fez sua campanha e ele era casado com uma brasileira filiada ao PT.

Investigadores apuram contatos de Lula com governantes da América do Sul e da África que seu governo financiou fortemente.

Além do Uruguai, Lula tem relações próximas com governantes da Venezuela e Equador e outros países integrantes do “Foro São Paulo”.

 

Da Redação com informações da Agência Estado
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