MT não pode parar, discussões políticas nesse momento não acrescentam, contribuem e são pertinentes aos enormes desafios que ainda deverão ser transpostos. A hora, mais do que nunca, é de trabalhar. Escreve Halisson Lasmar.
24/04/2023 11:06
“A política é um bem necessário e fundamental, mas na sua consagrada hora que são as eleições e estas ainda, estão longe demais para acontecer”
Secretário de Fazenda (Sefaz-MT) Rogério Gallo e o secretário Chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho. Foto: Divulgação/Reprodução.
Muita gente crítica, tenta desestabilizar e reclama das taxações e maneira de fazer política que foram inseridas no cenário do Estado de Mato Grasso, assim como o trânsito conquistado que conseguiram materializar as ideias de Mauro Mendes, fazendo-as progredirem e se consolidarem, insistindo em não reconhecer, que depois de pegar o Estado em falência e sem grandes perspectivas de retomada de investimentos públicos, nos transformamos numa das maiores potenciais do Estado Brasileiro.
O Governo Federal precisa de MT como o ar que pretende respirar nos próximos quatro anos. Somos incontestavelmente uma peça fundamental em qualquer ação que planejem.
MT figura em destaque neste universo e seus prognósticos de crescimento, obras e ações que estão a olhos nus espalhados por cada recanto, são sim, reais, verdadeiras, amparadas pela solidez do caixa e diferente de outros Governos passados, deixaram de ser apenas descerramento de placas, promessas e discursos para galeras.
Gallo fez explodir a arrecadação do estado no último mandato, saltando de algo próximo de R$ 13 bilhões em tributos estaduais arrecadados, em 2019, primeiro ano da gestão, para mais de R$ 23 bilhões em 2022, números que impressionam e que permitiram este céu de brigadeiro vivido hoje por municípios, contribuintes e sociedade, que literalmente se sentem amparados e tem diariamente acompanhado tantas evoluções nas infindáveis obras que estão modernizando o Estado.
Como uma só andorinha não faz verão, para que estas medidas revolucionarias pudessem ser implementadas e dessem segurança política e jurídica aos feitos, Mauro Carvalho, na sua habitual discrição, conseguiu formatar um modelo de articulação política na base do convencimento, apresentação de forma clara das propostas enviadas aos poderes e muito jogo de cintura, longe do velho e conhecido “toma lá dá cá” , pratica condenável de passados, para formar uma base sólida e que desse sustentação ao Governo… O sucesso e apoio dos parlamentares também merece destaque e reconhecimentos, sem eles, nada seria possível.
Agora, nessa nova gestão, onde eleições e vontades políticas de futuro vem se insurgindo, mudando quadros e prospectando mudanças, a habilidade da dupla deverá ser redobrada e o modo “EFICIÊNCIA’ que norteia a nova gestão, exigira ainda mais empenho e mobilidade à dupla dos gestores.
MT não pode parar, discussões políticas nesse momento não acrescentam, contribuem e são pertinentes aos enormes desafios que ainda deverão ser transpostos. A hora, mais do que nunca, é de trabalhar, continuar o mergulho nas ações estruturais tipo: BRT, 163, logística, melhorias para o funcionalismo programadas e consórcios funcionando nos municípios, para que no próximo ano, tenhamos um MT ainda mais equilibrado, pujante e realizador.
A política é um bem necessário e fundamental, mas na sua consagrada hora que são as eleições e estas ainda, estão longe demais para acontecer.
Avante, MT não pode mais retroceder ou parar. Muito ainda por fazer!
Por Halisson Lasmar, é jornalista em Mato Grosso.