Vamos caindo em buracos, vivendo na inanição da sujeira em cada canto e recanto, contando segundos para acabar esse período desastroso dos cuiabanos. Escreve Chica Melo Monte.
22/01/2024 08:44
“Precisamos virar essa página e esquecer esses anos paletoneanos”
É tão catastrófica a situação da administração municipal que vai ficando incompreensível a disputa dessa sucessão.
A Prefeitura chegou no fim, a inexistência de certidões, notas de avaliação de crédito, credibilidade e broncas que se acumulam são gigantes. Emanuel ligou o botão do F, se agarrando em bravatas, invenções, mentiras reiteradas e nas suas promessas visivel e logicamente, irrealizáveis.
Elegeu o sepultado VLT como tábua de salvação, mas é desmentido nacionalmente com o anunciado investimento bilionário de inclusão em PAC que só existem na sua cabeça. Que vergonha!
Os funcionários públicos e em especial os contratados, estão numa corda bamba que não resistem a uma tossida, se falhar um mês de salários, a tragédia toma conta do Alencastro, o restinho de batedores de palmas se revolta, e sair às ruas pode virar um problemão para Emanuel.
Sonhando em se manter de alguma forma na margem do horizonte político com a sombra do PT e singela presença de alguns filiados e liderança, o fim nunca foi tão real para Neneu.
A sua última presepada foi cometer a insanidade de tentar surrupiar os cuiabanos, agindo nas sombras do Alencastro, aumentando escandalosamente e ilegalmente diga-se de passagem, em 200% a taxa da precária coleta de lixo da capital.
Graças a uma atuação conjunta e versátil das autoridades, cito o Deputado Fábio Garcia, Chefe da Casa Civil de MT e Márcia Santos, Sec. Adjunta de Procon-MT, essa vergonha foi suspensa e a população cuiabana livrada de mais uma chibatada do Prefeito Emanuel Pinheiro.
Enquanto o pleito desse ano não concretiza, vamos caindo em buracos, vivendo na inanição da sujeira em cada canto e recanto, contando segundos para acabar esse período desastroso dos cuiabanos e pedindo a Deus que nos salve da pior administração da história da capiverde e/ou sujismunda capital de Mato Grosso.
Precisamos virar essa página e esquecer esses anos paletoneanos.
Por Francisca Carmélia Monteiro, cuiabana, jornalista raiz, crítica, analítica e opinativa.