Após decisão mais que assertiva de Mauro Mendes no embate do BRT, a quase ‘dupla da oposição’, Abílio Jr. e Lúdio Cabral ficam de mãos abanando.
08/07/2024 05:16
Mais uma vez MM protagoniza a balança de um cenário político, colocando ordem no ‘palanque’
Secom-MT
Uma liderança política, um protagonista de um cenário macro eleitoral, um gestor de pouco discurso e ações efetivas, têm sido o perfil de quem a população mato-grossense tem espelhado o exemplo de seus representantes.
Para a infelicidade da oposição e até mesmo para alguns de dentro do seu próprio grupo político, Mauro Mendes tem vestido indiscutivelmente dia a dia, mês a mês e a cada ano que passa de sua gestão, os trajes desse então perfil.
Um perfil que coleciona índices de aprovações em pesquisas, ora da sua administração, ora da sua demasiada habilidade de gerir a ‘coisa pública’, conquista assim, patamares nunca vistos antes na história de Mato Grosso.
Dos mais antigos, Pedro Pedrossian, Dante de Oliveira ao mais recente Blairo Maggi, os primeiros, se vivos, fariam suas deferências e certamente estariam no arco de aliança. O segundo, naturalmente não só tece elogios como também pertence ao grupo político do então governador, alvo desse editorial.
Com eleições municipais tomando os ares na capital, os três principais nomes da disputa estariam já entrando em ‘rota de colisão’.
Os deputados Lúdio Cabral (PT) e Abílio Brunini (PL) se uniram sob a ótica de emplacar um discurso o qual o presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (UB), seria beneficiado em cláusulas contratuais, com a implantação do atual projeto do modal intermunicipal (BRT) em condições administrativas.
Em tempo, o BRT foi uma vitória do Governo do Estado sobre um discurso repleto de narrativas, sem as menores sustentações por parte da Prefeitura de Cuiabá para com o VLT, modal fruto e símbolo nacional da corrupção de uma finada gestão estadual.*
Ao notar que a conquista do modal estaria correndo risco de ranhuras com falácias, pontuações negativas, envolvendo o nome do integrante do seu partido, Mauro Mendes imediatamente tomou a frente com a Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT), cancelou um aditivo de termos contratuais de 2022 e fortaleceu o discurso já realizado em outro momento de que será realizado o processo legal licitatório objetivando a administração do modal intermunicipal.
Assim, mais uma vez Mauro Mendes protagoniza a balança de um cenário político, colocando ordem no ‘palanque’, evitando narrativas com intuito desinformativo à população.