Opinião – Eleições 2024: a maldade está no ar

O Presidente da AL licenciado, tem tomado porrada de todo lado, sua vida devassada, o rosto foi pintado de alvo e nos bastidores das campanhas. Escreve Halisson Lasmar.

11/09/2024 14:37

“Já existem apostas que os dois francos favoritos no início podem até não chegar”

Reprodução/divulgação

De propostas não estamos muito bem servidos pelos que postulam a Prefeitura de Cuiabá nessas eleições, muitas ideias, algumas repetitivas, outras devaneios comuns do momento e muitas até que bem coerentes e necessárias, só não se fala da fonte de recursos, de onde tirar o dinheiro e como viabilizar tais projetos, a não ser com a batida tecla de que o Governo parceiro, vai bancar a coisa toda. Todos sabem que não é bem assim que a banda toca.

O Alencastro em plena penúria, dívidas acumuladas impagáveis, fornecedores em inanição e prognósticos de futuro desastrosos, são e serão os grandes desafios de quem ocupar aquela cadeira, o restante e de resto é só elucubração política, politicagem, promessas e esperança, não estará para peixe o que vem por aí para este futuro administrador.

A coisa de “gestor” transcende o resultado, o cidadão que assumir terá que ser bom político, articulado, eficiente, trabalhador, líder nato e mágico, qualquer coisa que não se encaixe nesse perfil é pura balela eleitoral.

Eduardo Botelho tem sido massacrado pelos adversários, motivados pela liderança nas pesquisas, isso tem feito seus índices diminuírem e sua larga vantagem de apoios pode não ser suficiente para levar fácil essa peleja.

O Presidente da AL licenciado, tem tomado porrada de todo lado, sua vida devassada, o rosto foi pintado de alvo e nos bastidores das campanhas, vem avisos de que ataques pessoais e broncas buscadas de baús vem por ai na artilharia pesada contra o candidato.

As últimas pesquisas apresentam uma queda, provavelmente fruto desses ataques e da timidez apresentada pelo candidato no vídeo, além é claro da surpreendente ascensão do desconhecido candidato Kennedy que parece estar agradando e da mexida natura do tabuleiro que vai se frutificando com o horário eleitoral e as incursões partidárias.

Que teremos segundo turno é lógico, o ilógico vai ser quem vai ocupar o pleito e qual dos que sobrarem de fora vai apoiar os candidatos que chegarem lá.

Já existem apostas que os dois francos favoritos no início podem até não chegar. É a tal caixinha de surpresas criada para o futebol que se adaptou como uma luva na política.

Muita água para rolar até lá.

Só observando.

 

 

 

 

Por Halisson Lasmar, é jornalista publicitário e analista político em Mato Grosso.

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