Jayme é o preferido para prefeito

21/12/2010 15:55

O eleitorado várzea-grandense demonstra estar com saudades de Jayme Campos (DEM) como prefeito. Pesquisa estimulada feita pelo instituto Mark, em parceria exclusiva com o RDNews, revela que, num cenário com cinco possíveis candidatos à sucessão municipal, o nome de Jayme é, disparadamente, o preferido. Aparece com 53,6% das intenções de voto. O cacique democrata já foi prefeito do município por três mandatos, governador e é senador desde 2007.

   A Mark ouviu 302 eleitores entre 18 e 19 deste mês. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos. Na simulação com os nomes de Jayme, do deputado estadual reeleito Wallace Guimarães (ex-DEM e hoje no PMDB), do vice-prefeito Tião da Zaeli (PR), do ex-vereador e secretário do prefeito Murilo Domingos, Dito Loro (sem partido), e do empresário Adauton Tuim, presidente da Associação Comercial e Industrial, o senador impõe mais de 30 pontos percentuais de frente do segundo colocado, Wallace, que figura com 21,9%.

   Em terceiro lugar vem Zaeli, com 7,9%. Dito Loro (ex-PSDB) detém 2%. Tuim não pontuou. O prefeito Murilo não pode mais concorrer consecutivamente. Ele está no segundo mandato. Com esse cenário, 8,9% declararam que não sabem em que votar, enquanto 5,6% disseram que votariam em branco ou anulariam o voto.

   Os pesquisadores fizeram o trabalho de campo somente na zona urbana. Ouviram eleitores de 46 bairros. Quanto à idade, 3,6% possuem de 16 a 17 anos; 18,2% (18 a 24); 36,1% (25 a 34); 16,9% (35 a 44); 19,9% (45 a 59 anos); e 5,3% (mais de 60). São do sexo masculino 49,7% e, do feminino, 50,3%. Sobre o grau de instrução dos entrevistados, 5,3% não são alfabetizados, 35,1% cursaram o primário ou não concluíram o 1º grau; 29,8% contam com 1º grau completo e/ou 2º grau por concluir; 26,8% disseram possuir o ensino médio completo e/ou superior incompleto, enquanto 3% têm o terceiro grau completo. Dos entrevistados, 24,5% ganham até um salário mínimo; 56,3%, até 5 mínimos; 16,6%, entre 5 e 10; 1,7%, de 10 a 20 salários; e 1% acumula mais de 20 salários.

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