Opinião – Brasil, o país do ‘não pode’

No “Brasil do não pode”, o que pode é a violência e a perpetuação da pobreza da maioria da população para manter no poder aqueles que se beneficiam delas. Escreve Mauro Mendes.


Editorial – Carlos Fávaro: o Ministro que não representa Mato Grosso

O ministro que é especialista em críticas, vislumbrado com a luxúria e pasmem: conseguiu um grande feito: o distanciamento do Agro com o Governo Federal.


Opinião – Mulher: Força, Conquista e Resiliência

Sigamos juntas, construindo um mundo onde o respeito, a segurança e a liberdade permitam a todas florescer em suas múltiplas dimensões. Escreve Virginia Mendes.


Opinião – Sem heroísmo, apenas merecimento

Como prefeita e presidente do PL Mulher em Várzea Grande tenho como missão ser exemplo, de mulher que tudo merece. Somos protagonistas e vencedoras. Escreve Flávia Moretti.


Opinião – Março: Um tributo à força feminina

Às mulheres do meu estado e do nosso país, quero dizer que vocês são fonte de inspiração. Que este mês de março seja não apenas uma celebração. Escreve Max Russi.


Opinião – Discriminação da mulher no mercado trabalho: o desafio da maternidade

A participação das empresas também é fundamental para garantir a isonomia entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Escreve Valéria Feltrin.


Opinião – Que Brasil é esse? MT tenta avançar e o supremo quer nos atrasar.

A decisão do STF sem nenhum cabimento, mostra o quão estamos sendo extorquidos pela complacência de setores da justiça. Escreve Halisson Lasmar.


Opinião – “Ainda Estou Aqui”: guerrilheiros e revolucionários não foram heróis

É justo que se discuta a importância de penalizar todos aqueles que foram responsáveis por vitimar inocentes e arrasar famílias. Aléxis Melo Nepomuceno.


Opinião – Ainda estou aqui. Conheço esse truque.

Uma mensagem na tela informa que Ernesto Guevara de la Serna se incorporaria à revolução cubana e se tornaria um de seus comandantes. Escreve Percival Puggina.


Opinião – O despertar cristão

Nossa sociedade materialista, hedonista e relativista não ajuda nessa construção de valores mais sólidos. Cabe ao indivíduo, então, buscar se desgarrar por conta própria. Escreve Rodrigo Constantino.