Opinião – A fronteira
Os juízes podiam julgar e decidir à vontade, desde que ficassem aquém de uma linha que separa a patuleia das estruturas que comandam os Estados. Escreve Pedro Valls Feu Rosa.
Opinião – O desafio de modernizar a CLT para manter a competitividade das empresas
É certo que o cenário jurídico tem se mostrado sensível à importância da competitividade das empresas no mercado global, buscando o equilíbrio. Escreve Luara Rezende.
Opinião – Ibovespa volta ao positivo e dólar segue em queda
O mercado chegou nesse último pregão (21) com agenda vazia e cotações flutuantes devido ao recesso no Congresso e ausência de indicadores. Escreve Luiz Felipe Bazzo.
Opinião – Dois pesos, duas medidas, duas caras
Um peso e uma cara para a sociedade de manés; outros para o Estado e suas excelências. Chega-se, assim, à completa inversão. Escreve Percival Puggina.
Opinião – O que esperar do segundo semestre de 2023 no Congresso Nacional?
O segundo semestre de 2023 está cercado de expectativas e temas de enorme relevância nacional serão debatidos nas Casas. Escreve Brunno Carmona Calado.
Opinião – Reforma Tributária: onde estamos e para onde vamos!
Temos que entender que não adianta ficar falando que esta reforma é do Presidente Y ou X, isso é retrocesso, (…) isso é para o Bem do Brasil. Escreve Ederaldo Lima.
Opinião – Novo imposto seletivo
Tanto a saúde como o meio ambiente desfrutam de proteção constitucional, inserindo-se a saúde dentre os direitos sociais e o cuidado do meio ambiente. Escreve Victor Humberto Maizman.
Opinião – A reforma tributária é boa ou ruim para o Brasil?
A reforma é necessária para simplificar nosso sistema jurídico (…) e também criar um sistema mais justo e menos oneroso. Escreve José Eli Salamacha
Opinião – O medo silencioso dos empresários em relação aos políticos
No seriado House of Cards, o protagonista resume bem: “Tenho tolerância zero para traição, eles aprenderão em breve de forma indelével”. Escreve Daniel Grajwer.
Opinião – Mulheres no trabalho: uma longa busca pela igualdade
Como diz o ditado gaúcho, “não está morto quem peleia”, e assim será discutida, debatida, e, quiçá, efetivada a nova legislação. Escreve Thais Poliana de Andrade.