Será  posto um fim nessa incômoda terceira casa Legislativa de minúsculo plenário, sem votos populares, que rivaliza com os dois poderes constitucionais. Questiona Percival Puggina.

Estamos sendo despejados de nossos direitos como locatários indesejados e sem aviso prévio, de um país que aos poucos vem sendo entregue a terceiros. Escreve Marcelo Augusto Portocarrero.

É a “democracia relativa”, sem povo. Este, afinal, é muito atrasado, respeita a bíblia, com b minúsculo. Não acordou ainda para as maravilhas que nossos “ungidos” pregam. Escreve Rodrigo Constantino.

O governador foi escolhido para Comissão Especial de Saúde no STF onde irá auxiliar o aquela Corte a decidir questões sobre papel da União em processos de medicamentos.

Com esses números de aprovação, quem sabe, uma terceira via nacional que poderá trazer para o solo de disputas nacionais o nome de Mendes. Escreve Halisson Lasmar.

Por influência de Wall Street, tem-se normalizado nas empresas um novo modelo de gestão que visa a dar lucro para acionistas. Escreve Bruna Frascolla.

Diante da ausência do marido para se submeter a uma cirurgia, Janja viaja pelo Brasil, se reúne com ministros e até “anuncia medidas”. Mas ela pode? Questiona Paulo Polzonoff Jr.

Vamos saber agora se isso é só marketing, é alguma coisa para assustar o Supremo, ou é para valer, se vai sair daí reações maiores dos Três Poderes. Escreve Alexandre Garcia.

O Brasil  parece estar mergulhando de cabeça e acriticamente na agenda da “descarbonização” da matriz energética e da economia. Escreve Lorenzo Carrasco.

O resultado do julgamento do Supremo dá alguns passos que podem ser chamados de retrocesso ao atendimento do princípio da moralidade administrativa. Escreve Marcelo Figueiredo.