Opinião – Regime em vigor no Brasil enterrou princípio de que todos são iguais perante a lei
No sanatório geral em que o Brasil foi trancado pelo Consórcio Lula-STF esse tipo de contrassenso se tornou moeda corrente. Escreve J.R. Guzzo.
Opinião – Gestor de vendas ou comercial
Investir no desenvolvimento de suas habilidades e fornecer as ferramentas e o suporte necessários para que ele desempenhe seu papel com excelência é fundamental. Escreve Luiz Vicente Dorileo da Silva.
Editorial – Será uma nova era na Educação em MT?
Não é possível um cidadão obter êxito dentro de uma conjuntura sócio-econômica sem o profundo saber, ou seja, possuir o conhecimento que por sua vez, vem de uma educação.
Opinião – Unanimidade do Copom expõe farsa lulista
O problema real, claro, não é qualquer intenção maligna de Campos Neto, e sim o desajuste fiscal do desgoverno lulista. Escreve Rodrigo Constantino.
Opinião – Fora do país, fora do planeta
Sempre esteve muito claro quem vive numa galáxia inatingível, quem vive pregando o impossível, apontando o inexistente como destino. Escreve Luís Ernesto Lacombe.
Opinião – A regra número 1
Junto a isso, regras erradas e urnas herméticas, opacas, que os sacerdotes da Sagrada Ordem das Urnas Sem Impressora consagram como cristalinas e diáfanas. Escreve Percival Puggina.
Opinião – Pode piorar
Se Lula está achando ruim a performance da nossa economia agora, espere até começar o mandato de seu novo indicado para presidir o Banco Central. Escreve Marcel van Hattem.
Opinião – Filho da democracia violentada, o verdadeiro monstro é Lula
A pior parte: aquela que não hesita em se perder e em destruir a si mesmo em troca da ilusão demoníaca de estar conquistando o mundo inteiro. Escreve Paulo Polzonoff Jr.
Opinião – Manchete do Antero: “governador precisa priorizar a segurança”
O jornalismo sério, combativo, elucidativo e verdadeiro existe, é real e ainda é fundamental para que sociedade e instituições se alto fiscalizem. Escreve Halisson Lasmar.
Opinião – Quando Campos Neto sair do BC…
Lula quer abandonar o tripé macroeconômico e colocar em seu lugar a “justiça social”, ou seja, a gastança irresponsável. Escreve Rodrigo Constantino.