Mas quem se importa com isso se dá para armar uma bela confusão? Se perturba os “fascistas” do agronegócio? Se vai restituir terras produtivas à inatividade dos nativos? Questiona Percival Puggina.

Comprar, usar e descartar, esse é o ciclo curto que as empresas propõem a seus produtos, ignorando os impactos que eles geram ao meio ambiente. Escreve Guilherme Brammer.

A única coisa que parece certa é a eleição ir para segundo turno, com a grande chance de Milei disputar com outro candidato ainda não previsível. Escreve Ney Lopes.

Os créditos gerados pelo mercado voluntário de carbono não podem ser contabilizados para atingir as metas assumidas pelos países. Brincadeira não? Questiona Luciano Vacari.

O governador Mauro Mendes, que preside o consórcio dos governadores do Centro Oeste, Brasil Central, pediu união dos estados para alavancar industrialização.

Para o Brasil ter alguma liberdade nos preços, seria essencial construir novas refinarias, aumentar a produção e investir em novas tecnologias. Escreve Alysson Nunes Diógenes.

O Brasil  parece estar mergulhando de cabeça e acriticamente na agenda da “descarbonização” da matriz energética e da economia. Escreve Lorenzo Carrasco.

O Governo do Estado em parceria com o Tribunal de Justiça lançam programa que dá 70% de desconto em débitos de ICMS beneficiando mais de 11 mil contribuintes mato-grossenses.

Vale conhecer mais o cooperativismo e se você já é cooperado, vale entender cada vez mais como sua escolha pode construir um mundo com menos desigualdade. Escreve Abdul Nasser.

O momento agora é de aprovar leis que aumentem a produtividade e reduzam custos, gerando mais investimento, mais empregos e mais renda. Escreve Adolfo Sachsida.