O presidente não está interessado em solução nenhuma – a única coisa em que pensa é se vai continuar tirando proveito do seu truque mais velho: enganar o maior número possível de gente. Escreve J.R. Guzzo.

Depreende-se das principais propostas de reforma a unificação dos principais tributos, retirando por certo, o poder dos Estados e Municípios de instituir e arrecadar seus principais impostos. Escreve Victor Humberto Maizman.

A sociedade precisa ser ativa no debate para defender as melhores propostas, capazes de equilibrar a sustentabilidade das contas públicas e o peso do Estado nos ombros dos cidadãos. Escreve Anderson Trautman Cardoso.

Tudo o que se viu até o momento foi a pressão sobre o Banco Central para reduzir a taxa básica de juros, como se isso fosse uma bala mágica para todos os problemas. Escreve Diogo Schelp.

Na volta da viagem à China, quando anunciar o novo arcabouço fiscal, saberemos se o Lula vai conseguir se desvencilhar um pouco da tutela da Gleisi Hoffmann e do PT. Escreve Renato de Paiva Pereira.

Restará em aberto o desafio da redação da nota final do encontro (…) Além das questões comerciais e de boas intenções recíprocas, deverão ser incluídas com certeza posições acerca do conflito. Escreve Jorge Fontoura.

Há ainda muito espaço de crescimento para as fontes limpas de energia. A fonte eólica, a fonte solar centralizada e distribuída e as PCHs (3%), somam por 30% de nossa Matriz Elétrica. Escreve Daniel Lima.

Em uma coletiva de imprensa em outubro de 1981, Regan citou o prenúncio do filósofo muçulmano do século XIV Ibn Khaldūn, da teoria da Curva de Laffer. Escreve Rainer Zitelmann.

Os ruídos políticos ampliam a percepção de riscos pelos agentes econômicos e proporcionam um esforço maior ao Banco Central do Brasil para ancoragem de expectativas de inflação. Escreve Felipe Chimenti.

As tecnologias de hoje não serão as mesmas no futuro. A própria energia nuclear, atualmente gerada por fissão, poderá ser gerada por fusão no futuro. Escreve João André Sarolli.