Se na capital é difícil enveredar por ai, imagine tentar fazer isso com lugares mais distantes onde não se está no dia a dia local para saber para onde toca o vento da política. Escreve Alfredo da Mota Menezes.

O Governador Mauro Mendes vem destacando uma série de investimento, recorde, diga-se de passagem, e afirma que a gestão está “jogando duro” contra criminalidade no estado.

A competência que tem o Município para regular o estacionamento não alcança o direito de instituir cobrança, podendo contudo, estabelecer o local em que se pode estacionar. Escreve Victor Humberto Maizman.

No aspecto econômico, o país tomando um rumo que não me agrada, saindo de um superávit de R$ 51 bilhões em 2022 para um déficit de R$ 231 bilhões. Escreve Ives Gandra.

Em tempos de pós-pandemia, tribunal virtual (redes) e ausência extraordinária de compaixão entre as civilizações, políticos devem fazer um papel fundamental nessa reconstrução social.

Tentando alcançar novos voos, a remodelação dos impostos proporcionará ganhos não somente para os exportadores, mas também para o país. Escreve Izabela Pitoli.

É o respeito à soberania popular, às instituições democráticas e ao interesse público que obriga ao diálogo, à busca do consenso e à cooperação. Escreve Luiz Henrique Lima.

O conselheiro Celso Amorim o convenceu de que é um estadista e que o mundo ansiosamente espera ouvir seus conselhos e sua voz. Sua linda voz, não custa lembrar. Escreve Renato de Paiva Pereira.

As cabeças coroadas do Centrão reúnem-se com Lula e irrigam seus plenários com dinheiro dos nossos impostos. Escreve Percival Puggina.

Ao correr deste 2024, quem surgir encarnando a voz da autoridade, do zelo, dos resultados palpáveis, dará boas respostas à indignação social. Escreve Gaudêncio Torquato.