Dinheiro explica muito do comportamento humano. Mas, para a infelicidade do velho Marx, não explica tudo. O problema é que, em casos como o de Cristiano Zanin, tendemos a projetar nessas figuras públicas nossos próprios desejos. Escreve Paulo Polzonoff.

Os pessimistas vão focar nos problemas: perda de empregos, viés e discriminação, privacidade, ameaças à segurança, transparência, preocupações éticas, uso pelo crime organizado e ditaduras. Escreve Daniel Schnaider.

Quando digo que temos muitos contra nós, refiro-me à volta das invasões, às demarcações sem critérios e ao debate ambiental focado no aspecto ideológico, tudo isso apoiado por um governo que despreza nosso setor. Escreve Pedro Lupion.

Lembrei-me da resposta de meu pai, deputado estadual nos anos 60 e 70 (…), quando lhe perguntei como votaria projeto de aumento dos subsídios parlamentares: “Não votarei matéria em benefício próprio, meu filho”. Escreve  Percival Puggina.

Tenho presenciado, quase que diariamente, aumentos vertiginosos das medidas adotadas, desde o valor das multas nas questões ambientais até das taxas e impostos resultantes da atividade. Escreve Gilberto Gomes.

Em reuniões fechadas e olho no olho, o Governador que tem o dom da palavra, conhece bem o assunto e esta inteiradíssimo do problema, deverá usar todos os argumentos para a formação dessa frente. Escreve Halisson Lasmar.

Lula foi um dos primeiros a afirmar,  que chegou a hora das nações da América Latina e do BRICS se afastarem do dólar para impulsionar o comércio multilateral e o desenvolvimento econômico do Sul Global. Escreve Ney Lopes.

Com as redes sociais achei que criaríamos uma rede de seguidos e seguidores. Eu sigo de quem aprendo e sou seguido por quem quer aprender do que tenho para oferecer. Mas não é isso que os millennials e a geração Z estão fazendo. Escreve Stephen Kanitz.

Stoppa, Eduardo Botelho, Fabio Garcia, Abílio Brunini, Chico 2000, Janaina Riva, Ludio Cabral. Eae, como dizia o cuiabano mais antigo, já escolheu seu candidato a prefeito para 2024? Escreve Alfredo da Mota Menezes.

A classe política e empresarial precisam se unir em prol de MT, aglutinando forças e mãos dadas com o Governo do Estado para reverter proposta de reforma tributária que prejudica a economia do mato-grossense. Escreve Halisson Lasmar.