Recentemente reuniu o universo de especialistas, interlocutores e estudiosos da matéria, em evento coroado de sucesso em Cuiabá (…) e nos tragam destaque na implementação das medidas que estão sendo colocadas a mesa. Escreve Halisson Lasmar.

Os números deixam claro porque o Brasil precisa da Ferrogrão: R$ 21 bilhões em investimentos privados, geração de mais de 400 mil empregos diretos e indiretos e arrecadação de R$ 5 bilhões com a operação. Escreve Mauro Mendes.

Para assegurar o desenvolvimento sustentável, precisamos de um esforço conjunto do Estado, dos órgãos de controle, da sociedade civil e do setor privado, com um objetivo comum: a sobrevivência da humanidade. Escreve Sérgio Ricardo.

O Mato Grosso que tem pressa, avança em todas as áreas e cresce sem parar, vai dando exemplos da seriedade e atenção a todos os seguimentos, mirando o progresso consciente e o desenvolvimento sustentável. Escreve Halisson Lasmar.

Aí ninguém tem segurança do seu imóvel, urbano ou rural. Tá nas mãos do Supremo e depois daquilo que o Supremo fez lá em Roraima, com os arrozeiros, deixando todo mundo na mão, deixando índios e arrozeiros na mão, a gente fica assustado. Escreeve Alexandre Garcia.

Para que o delito se concretize, não há necessidade da ocorrência dessas três fases, pois a reinserção não é requisito para a configuração do delito, mas é primordial que o agente tenha a consciência e a intenção de ocultar valores. Escreve Thaméa Danelon.

Essa dança da morte precisa ser interrompida; os brasileiros não merecem tamanha humilhação, pois o máximo que Lula está conseguindo passar ao mundo é que está se dispondo a servir de capacho a um ditador. Escreve Marcel Van Haten.

Maduro é um ditador assassino, ligado ao narcotráfico, e companheiro de longa data de Lula. Ambos são socialistas, do Foro de SP, e desejam a mesma coisa, como já confessaram várias vezes. Mas nossa mídia se recusa a enxergar a realidade. Escreve Rodrigo Constantino.

Se não for competência direta do TCE-MT assuntos como esse, onde a sociedade poderia apelar no caso de se iniciar obra e sem justificativa a abandonar sem terminá-la? Onde, afinal ancorar essa bronca da sociedade? Questiona Alfredo da Mota Menezes.

A proposição vai para a Assembleia e deve ganhar apoio e aprovação incondicional das bancadas, que estão sempre na defesa intransigente dos rios e da natureza, assim sendo, devem aplaudir e aprovar celeremente a inteligente medida. Escreve Halisson Lasmar.