Para evitar perda aos atuais atores, que se aprove a medida para instalação do novo processo depois de um tempo de maturação, em 2030, por exemplo. Sugere Gaudêncio Torquato.

Mas o Brasil de hoje está assim: não pode chamar Lula de ladrão, enquanto está tudo bem acusar Bolsonaro de genocida. Escreve Rodrigo Constantino.

Tem-se um tipo ideal de desonesto na cadeira do Palácio do Planalto, suportado por uma mídia tendenciosa e mentirosa. Escreve Alex Pipin.

A revista Central Banking acaba de eleger a nossa independente instituição como a primeira da lista que elenca autoridades monetárias de todo o planeta. Escreve Gilberto Simões Pires.

Congresso e os gestores públicos brasileiros precisam focar na otimização de gastos e não apenas no aumento da arrecadação. Escreve Paulo Spencer Uebel e Marco Antônio Araújo.

Somente por meio da divulgação da realidade será possível exercer mais pressão internacional contra nossa “ditadura de toga”. Escreve Rodrigo Constantino.

Mais estranho ainda é um governo forjado na defesa dessa baderna inconstitucional, liderando o Estado nacional, sendo conivente com essa afronta. Escreve Chica Melo Monte.

Um país em que o jornalista precisa ter coragem para simplesmente buscar e divulgar a verdade não é livre, não é realmente uma democracia. Escreve Luís Ernesto Lacombe.

As decisões judiciais precisam ser técnicas, observando a legislação específica que atualmente obriga uma análise mais abrangente como impactos econômicos, sociais. Escreve Fernando Bianchi.

O processo eleitoral ainda está em fase embrionário (…) esse quadro poderá ou não sofrer alterações, vai depender da capacidade de persuasão de cada um dos postulantes. Escreve Licio Antonio Malheiros.