É o respeito à soberania popular, às instituições democráticas e ao interesse público que obriga ao diálogo, à busca do consenso e à cooperação. Escreve Luiz Henrique Lima.

O conselheiro Celso Amorim o convenceu de que é um estadista e que o mundo ansiosamente espera ouvir seus conselhos e sua voz. Sua linda voz, não custa lembrar. Escreve Renato de Paiva Pereira.

As cabeças coroadas do Centrão reúnem-se com Lula e irrigam seus plenários com dinheiro dos nossos impostos. Escreve Percival Puggina.

Ao correr deste 2024, quem surgir encarnando a voz da autoridade, do zelo, dos resultados palpáveis, dará boas respostas à indignação social. Escreve Gaudêncio Torquato.

A multidão presente na Avenida Paulista alimentou a esperança de que, um dia, o brasileiro vai resgatar a democracia em nosso país. Escreve Rodrigo Constantino.

O benefício, afinal, precisa estar condizente com o comportamento de cada um e o exame criminológico terá papel fundamental. Escreve Rafa Zimbaldi.

Na China, não há mais alavancas para o governo puxar para estimular e controlar a economia, e as classes médias podem começar a tomar outras decisões para expressar frustração. Escreve Thérèse Shaheen.

Bolsonaro fala em pacificação. Dá para ver que ele está se segurando para não mencionar o nome de certas pessoas. Fala em conciliação. Escreve Paulo Polzonoff Jr. .

Bolsonaro apelou aos deputados e senadores por anistia a todos aqueles que simplesmente estavam se manifestando contra o método de apuração de votos no Brasil. Escreve Alexandre Garcia.

Não está sendo fácil ver o país sendo governado por uma corja não apenas incompetente, mas também má. Sobretudo má. Escreve Paulo Polzonoff Jr. .