Lula e Alckmin estão juntos, viraram companheiros um do outro, companheiros do diabo, a quem vendem a alma sem titubear. De que importa mesmo a primeira impressão? Questiona Luís Ernesto Lacombe

Já há posicionamentos de constitucionalistas que tal benefício não pode ser utilizado para beneficiar apenas uma pessoa, mas sim em caráter geral, havendo no caso inequívoco desvio de finalidade, escreve Victor Maizman

O perdão a Silveira, e a resposta do ministro da Defesa à última agressão de Barroso, mostram que o STF não está mais jogando sozinho no seu esforço permanente para destruir as instituições, escreve J.R. Guzzo

Como jornalista veterano, olho com surpresa essa mídia de jornalistas doentes  e a sua mídia doentia. O futuro sempre registra os momentos da História, escreve Onofre Ribeiro

A democracia é um sistema de transmissão de poder que se concretiza pela eleição de representantes. No entanto, é comum que representantes eleitos atuem na contramão das necessidades e interesses da maioria daqueles que os elegeram, escreve Luís Fernando Lopes

Na Cuiabá antiga, não existiam vacinas nem antibióticos. Quando surgiram as vacinas os vacinados estavam protegidos. Hoje, tomamos até três doses da vacina do Covid, e continuamos desprotegidos desse vírus, escreve Gabriel Novis Neves

É uma teoria conspiratória infantil: todos os principais institutos (Genial/Quest, Data-Folha, BTG/FSB, Ipespe, Ipec, Poder-Data etc) teriam se vendido à esquerda brasileira, para apontar o Lula como possível vencedor das próximas eleições, escreve Renato de Paiva Pereira

Há uma ameaça de inflação alta que precisa ser combatida, mas não vai ser no curto prazo. E a guerra que se prolonga na Europa Oriental só distancia ainda mais essa realidade, escreve Rafael Goes

Durante mais de três anos de governo, Bolsonaro se saiu muito bem e ultrapassou, com facilidade, as armadilhas e as torpes ameaças que sofreu, juntamente com sua família e com sua equipe, escreve José Maurício Barcellos

É importante reconhecer que o nosso equilíbrio fiscal há muito também é pressionado pelos chamados custos tributários, renúncias fiscais que beneficiam setores ou empresas específicas, escreve Carlos Rodolfo Schneider