A linha, mesmo que siga burra, pode ser um artifício para interferir no jogo que, este sim, ficaria emparedado pelo frenesi de raciocínios que se contradizem. E de tudo quanto é lado, escreve Edvaldo Santana

O mais provável, no entanto, é que se insurjam contra seus próprios atos e palavras – para certas pessoas, coerência não é vinculante e prescreve muito rápido. Escreve Caio Coppolla

Chega de defender a “democracia” de vocês e agredir, atacar, socar, espancar a Constituição todos os dias. Para a Câmara e o Senado, recado curto: tomem uma atitude! Escreve Luís Ernesto Lacombe

O deputado Daniel Silveira em sua fala, com relação à Suprema Corte extrapolou, porém no entendimento da maioria dos juristas brasileiros, os mesmos criticaram duramente a condenação do mesmo, escreve Licio Antônio Malheiros

Fale o que quiser do Poder Judiciário, mas sem ele a coisa iria ficar pior. O que vão colocar no lugar? Se ele tem defeitos, todos os outros poderes, também, têm (…) mas nem por isto se deve destruir as Instituições, a República e o seu regime democrático, escreve Renato Gomes Nery

Os estudos de casos não eram mais discussões sobre a vida, mas sobre a opressão que os oprimidos faziam. A frase infeliz de Freire foi “3.7 – Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica”, escreve Stephen Kanitz

Basta que os ministros queiram e uma idosa maquineta chamada urna eletrônica sem impressora vira sinônimo de democracia, de Estado de Direito; passa a ser tratada como Instituição e exige silenciosa reverência, escreve Percival Puggina

Lula e Alckmin estão juntos, viraram companheiros um do outro, companheiros do diabo, a quem vendem a alma sem titubear. De que importa mesmo a primeira impressão? Questiona Luís Ernesto Lacombe

Já há posicionamentos de constitucionalistas que tal benefício não pode ser utilizado para beneficiar apenas uma pessoa, mas sim em caráter geral, havendo no caso inequívoco desvio de finalidade, escreve Victor Maizman

O perdão a Silveira, e a resposta do ministro da Defesa à última agressão de Barroso, mostram que o STF não está mais jogando sozinho no seu esforço permanente para destruir as instituições, escreve J.R. Guzzo