Nesse ano de eleições municipais, é muito importante não desistir. É isso que os corruptos mais querem: um povo fraco. Escreve Jonas Rabinovitch.

O momento exige vigilância de toda sociedade e um compromisso intransigente com os princípios constitucionais. Escreve Gregório Rabelo.

Uma segunda meta de acessibilidade estabelece que o custo não deve ultrapassar 2% da renda média dos 40% mais pobres da população. Escreve Victor Humberto Maizman.

O processo licitatório, no valor de R$ 53,4 milhões da Prefeitura de Cuiabá foi suspenso por risco de prejuízo milionário aos cofres públicos.

As empresas que investirem nessa combinação estarão um passo à frente, construindo relacionamentos duradouros com seus clientes. Escreve Luiz Vicente Dorileo.

O futuro do partido em Mato Grosso é promissor, e acreditamos que as eleições de 2024 serão um marco neste processo de crescimento e renovação política. Escreve Marcelo Maluf.

O caminho para um entendimento mais profundo e uma convivência mais civilizada, começa com a disposição de questionar nossas próprias certezas. Escreve Renato de Paiva Pereira.

Nasce disso a pergunte se, afinal, temos uma Ordem que defende seus membros ou uma ordenação que busca controlá-los? Questiona Gilberto Gomes da Silva.

Repercutiu a afirmação de que não existe mais bolsonarismo. Que os que assim se intitulavam antes, são antipetistas e não mais bolsonaristas. Escreve Alfredo da Mota Menezes.

Talvez pudéssemos começar um processo de pacificação para tentar reduzir essa radicalização que não faz bem à nação. Escreve Ives Gandra.