
139 Milhões – TCE suspende empréstimo milionário da Prefeitura de Cuiabá
Valor havia sido aprovado na Câmara Municipal sob fortes críticas da maioria da oposição (Dilemário Alencar votou a favor) e população reagiu negativamente.

Editorial – Quem é essa pessoa?
Essa pergunta é um tanto antropológica, sociológica e naturalmente cultural na nossa civilização tal como conhecemos hoje. Quando alguém se expõe em demasia, tal pergunta é feita.

Opinião – Você, empresa, possui maturidade fiscal para enfrentar a Reforma Tributária?
A integração com a tecnologia deixa de ser apenas uma tendência, para atender demandas reais e urgentes dentro do mundo tributário. Escreve Marcelo Simões.

Opinião – O capitalismo realmente precisa de “mudanças”?
Hoje, Elon Musk é capaz de construir foguetes mais rapidamente e com mais eficiência do que a NASA porque ele é livre para inovar. Escreve Wayne Crews e Sara Randall.

Opinião – Mais ação que intenção
O Tribunal de Contas de Mato Grosso está alinhado e engajado nessas iniciativas, apesar de ser um órgão de controle e não uma instituição do campo executivo. Escreve Antonio Joaquim.

Opinião – A Venezuela não era assim, ela ficou assim.
A Venezuela foi ficando assim. Nós também não éramos assim como estamos ficando. Todas as semelhanças não são meras coincidências. Escreve Percival Puggina.

Opinião – Os contadores no contexto fiscal
Enquanto for imposta a responsabilidade ao profissional de contabilidade de forma indiscriminada, a orientação é que o mesmo provoque o Poder Judiciário. Escreve Victor Humberto Maizman.

Opinião – Atravessando a ponte
No tocante à política partidária, Várzea Grande se desponta, o acirramento é algo inimaginável; com a proximidade das eleições municipais 2024. Escreve Licio Antonio Malheiros.

Políticas Públicas – Sérgio Ricardo destaca importância da união das instituições
O presidente do TCE, conselheiro Sérgio Ricardo, participou da criação da Rede Nacional de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa do estado (Renadi-MT).

Opinião – Eleições de biruta
Canais eleitorais históricos como cartazes, santinhos, comícios e indispensável horário eleitoral gratuito perderam a voz e a força. A força está nos celulares e nas redes sociais. Escreve Onofre Ribeiro.