Sugere o escritor Paulo Polzonoff.

É um militante político, que usa seu cargo público para promover interesses da facção minoritária e extremista que comanda dentro do governo. Escreve J.R. Guzzo.

Contrário ao desejo de Zema em ser presidente do Brasil, o tempo está correndo a favor do governador de SP, como candidato potencial ao Palácio do Planalto. Escreve Ney Lopes.

O Consórcio de Governadores do Nordeste já se alinhou para manter a “corrida do ouro”, que alguém já apelidou de a “Disney das renováveis”. Escreve Edvaldo Santana.

O Brasil está de volta! O centrão fisiológico é nosso! Os nossos companheiros daquele frigorífico vão economizar vários bilhões em multa – quem sabe pinga algo pra nós?! Escreve Rodrigo Constantino.

O que diriam Monteiro Lobato, Leonel Brizola dos políticos de hoje, que recebem com ingenuidade a evidente cobiça mundial sobre a Amazônia que é Brasil? Questiona Alexandre Garcia.

Antes a esquerda-raiz berrava “A Amazônia é nossa!”, hoje militantes progressistas gritam: “O crédito de carbono é meu amigo, mexeu com ele mexeu comigo!”. Escreve Luciano Trigo.

Custos menores dos encargos trabalhistas provocam reação mais rápida do mercado de trabalho e contribuem para manter empregos. Escreve Fernando Valente Pimentel.

Na Argentina era impossível reajustar salários de forma justa e não se conseguia descobrir o tamanho da pobreza. Escreve Diogo Schelp.

A mais recente pesquisa para o pleito municipal que se avizinha, apontou crescimento do Casa Civil, Fábio Garcia. Escreve Halisson Lasmar.