O Congresso permanece influenciado pelo governo Lula, que reforçou uma agenda de esquerda, ampliou o tamanho do Estado e priorizou programas assistencialistas. Escreve Fábio Oliveira.

Se politicamente na esquerda a coisa não está boa, também o outro lado não voa em “céu de brigadeiro”. O Bolsonaro está inelegível e ainda responde a várias ações judiciais. Escreve Renato de Paiva Pereira.

O fim parece triste para Emanuel Pinheiro, ainda que na visão da esmagadora maioria, esse fim seja merecido. Mas, triste mesmo é a colheita da população.

O excesso de regulamentação legal pode pavimentar o caminho para a erosão das nossas liberdades de pensar ou de dizer alguma coisa. Escreve Aldir Guedes Soriano.

A ponte que caiu lá no rio Tocantins (…) Quem é o superintendente do DNIT no Maranhão? Tiraram um engenheiro e puseram um psicólogo, por indicação política, claro. Escreve Alexandre Garcia.

O povo pode até se sentir intimidado e acuado, e escolher se calar por prudência. Mas os ministros supremos e seus militantes adestrados jamais terão o respeito da população. Escreve Rodrigo Constantino.

Em seu discurso de posse, o mesmo foi eloquente ao relembrar os fatídicos momentos vividos por ele, nessa mesma tribuna na Câmara Municipal de Cuiabá. Escreve Licio Antonio Malheiros.

A Reserva dos EUA possivelmente sinalizará ao mundo que o governo vê na commodity um ativo à fortalecer o dólar. Escreve Marcos Degaut e Lindolpho Cademartori.

Temos uma ampla agenda temática para discutir e uma extensa pauta municipalista para defender em Brasília. Escreve Leonardo Bortolin.

O emprenho de diversas lideranças ao longo do tempo, por fim, vem tomando corpo e alcançando patamares de peso no cenário político.