Rede Nacional – “Nunca seremos país de 1° mundo se tivermos gestões públicas de 5ª categoria”
Em entrevista ao Canal Livre, o governador Mauro Mendes falou sobre os mais amplos temas nacionais e sua gestão modelo em Mato Grosso.
Opinião – Um país em chamas – e não são apenas as florestas que queimam
O fogo verdadeiro segue se alastrando sem controle pela total incompetência do presidente Lula e seus assessores mais próximos. Escreve Luciano Zucco.
Opinião – Morte e impostos
O STF privilegiou a isonomia em detrimento da suposta garantia da coisa julgada, de modo que de fato nada mais é definitivo, com exceção da morte e dos impostos! Escreve Victor Humberto Maizman.
Opinião – Não foi Campos Neto: juros subiram por culpa da desordem monetária de Lula
Na última reunião do comitê de política monetária (…) os juros foram aumentados pela primeira vez no governo Lula. Escreve J.R. Guzzo.
Opinião – Secas, pragas, enchentes e Lula
Dos agricultores brasileiros, Lula exige juros e correção monetária, mas perdoa as dívidas de 400 milhões da ditadura do governo do Congo. Escreve Mecias de Jesus.
Opinião – O que você ainda não sabe mas precisa saber sobre bets
O jogo é uma fonte de entretenimento e nunca deve ser visto ou utilizado como investimento ou forma de ganhar dinheiro rápido e fácil. Escreve André Gelfi.
Opinião – O povo e o governo
Não seria o caso de os Ministros do STF, voltarem a ser o que eram os magistrados quando o Supremo Tribunal Federal era a Instituição mais respeitada do país? Escreve Ives Gandra.
Opinião – Setembro Amarelo
De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, 12,6% dos homens, a cada 100 mil, em comparação com 5,4% das mulheres, a cada 100 mil, morrem devido ao suicídio. Escreve Virginia Mendes.
Opinião – Incerteza jurídica: STF mirou no X, mas acertou o Brasil
Em síntese, ao banir a referida plataforma, o STF colocou areia na componente jurídica das engrenagens da economia brasileira. Escreve Alexandre B. Cunha.
Opinião – O bloqueio do X no Brasil e o impacto no mercado de tecnologia
Superar o desafio de cumprimento de ordens judiciais típico dos tempos digitais, novas soluções jurídicas terão que ser criadas. Escreve Renato Opice Blum.