Eis mais um exemplo, dentre tantos que nos vem sendo proporcionados, de um Estado que à sociedade se impõe, sobrepõe, contrapõe e dela dispõe como coisa sua. Escreve Percival Puggina.

A posição de Primeira-Dama, desprendida de vaidades políticas e olhar fraterno para quem mais precisa, pode ser uma arma eficaz e poderosa na administração pública. Escreve Halisson Lasmar.

Parabéns a Gazeta do Povo, a Jovem Pan, ao Brasília Paralelo e tantos brasileiros que seguem representando a voz de muitos. Escreve Angela Gandra Martins.

Pensei que Alexandre de Moraes, se fosse o juiz magnânimo que pensa ser e que eu gostaria que fosse, tentaria sair altivo dessa situação baixa. Escreve Paulo Polzonoff Jr. .

Em todas elas, acabou a droga, acabou o traficante na porta, acabou a sujeira, acabou a bagunça, acabou a depredação, melhorou o desempenho escolar. Escreve Alexandre Garcia.

Tem que aproveitar com consciência, espirito público apurado, ideias inovadoras, sacadas de mestre, desapegos e o exercício constante de sua educação. Escreve Halisson Lasmar.

Oposição destrutiva foi o que o PT fez durante o governo Fernando Henrique Cardoso, por exemplo. Inaceitável repetir o mesmo, com o sinal trocado. Escreve Diogo Schelp.

Estranho que jamais o aparato tirânico criado para tal finalidade recuou por conta própria, se autodestruiu e instaurou uma era de liberdade depois. Escreve Rodrigo Constantino.

O texto da chamada “Reforma Tributária” (…) altera totalmente a configuração do Estado brasileiro e de sua arrecadação e gestão financeira. Escreve Sarah Zapelini Martins.

Embora a Reforma represente riscos significativos para os resultados das varejistas, é possível enxergar um horizonte de oportunidades. Escreve Vicente Alvarez.