Opinião – Os desafios de Botelho na disputa do Alencastro

A estrutura que deverá ser colocada, o arco de alianças repetindo a disputa ao Governo e as bênçãos de Virginia, Botelho pode mesmo ser o próximo Prefeito de Cuiabá. Escreve Halisson Lasmar.


Opinião – O projeto de poder de quem se diz comunista e a arma da democracia contra a ditadura

Há um projeto de poder bem definido, que inclui penalizar todos os que pensam de forma diferente. Escreve Ives Gandra da Silva Martins.


Opinião – Câmaras de eco

O grande mal é que passam a se alimentar politicamente somente nas suas câmaras de eco, terminando por ignorar e repudiar toda a imprensa tradicional. Renato de Paiva Pereira.


Opinião – Fim do imbróglio

Essa escolha por certo, não deve ter sido tarefa fácil para o governador Mauro Mendes, assim como para seus pares, mesmo, se tratando de um grande estadista. Escreve Licio Antonio Malheiros.


Opinião – É Desespero que fala?

O Deputado Federal Abílio Brunini entra em modo desespero tentando tumultuar o processo eleitoral com a escolha do governador Mauro Mendes por Eduardo Botelho. Escreve Chica Melo Monte.


Opinião – O que podemos esperar da reforma tributária em 2024

A transição será gradual e deve valer a partir de 2026, com o aumento da alíquota do IBS e da CBS, e a redução as alíquotas de ICMS e ISS. Escreve Julio Moreira.


Opinião – Definido candidato do UB. Falta um vice de respeito. Que tal Rogério Gallo?

Se Botelho pensar bem, ouvir conselhos de Mendes, Carvalho e outros, não vai hesitar em convida-lo para esta missão. Escreve Halisson Lasmar.


Opinião – Da inviabilidade  eleitoral da Direita

Somente seremos livres se nossas escolas passarem a ensinar todos os brasileiros a serem capazes de cuidar de si e não depender eternamente do Estado. Escreve Stephen Kanitz.


Editorial – Os escolhidos de Mauro Mendes

O consenso dentro do partido somado a estratégia política do atual grupo no comando do estado, foram cruciais para decisão do governador.


Opinião – Agro, história e momento

Veja só como funciona a história. O Rio Grande do Sul estava, ali pela década de 1960, numa situação complicada com muita gente para pouca terra. Escreve Alfredo da Mota Menezes.