Ou todos sobem o tom para a gravidade dessa indicação, apoiada por comparsas supremos (…) ou o Brasil dará o maior passo rumo ao modelo venezuelano. Escreve Rodrigo Constantino.

A Rússia tem ideias expansionistas, como sempre; há uma declaração segundo a qual a Rússia gostaria de estar “de mar a mar”, ou seja, do Atlântico ao Pacífico. Escreve Alexandre Garcia.

Os ministros precisam entender que não têm legitimidade para dizer como o país deve andar, opinar sobre projetos de lei, resolver questões morais controversas. Escreve Felipe Comozzato.

A eleição de Milei representa um ponto de inflexão significativo na política argentina e suscita um debate global sobre a viabilidade política. Escreve Hugo Garbe.

E é claro, um mundo sem Estado Nacional é o mundo dos sonhos de globalistas megaparasitas como Soros. Seu negócio básico é a destruição de nações. Escreve Gustavo Castañon.

“O rodízio que se processa no arco ideológico, entre os polos da direita e esquerda, leva mais em conta a saturação do eleitor com a velha ordem política”. Escreve Gaudêncio Torquato.

O discurso de Gilmar fala de “tacão autoritário escamoteado pela pseudorrepresentação de maiorias eventuais” e praticamente rompe com o Senado, no país sem poder moderador. Escreve Alexandre Garcia.

Marina vem se tornando uma campeã nacional em matéria de ONGs e, naturalmente, na provedora-mor da prosperidade e do bem-estar dos seus donos. Escreve J.R. Guzzo.

Conforme já sedimentado no Supremo Tribunal Federal e com respaldo na própria Constituição Federal, a busca do pleno emprego é dever do poder público. Escreve Victor Humberto Maizman.

As autoridades do município e do estado não podem deixar esse caso cair no esquecimento carcerário, mas sim, usar como marco para repaginar as penas brandas existentes.