Agora veremos aquele espetáculo de transferência de culpa ou de minimizar os efeitos da desvalorização da nossa moeda. Escreve Rodrigo Constantino.

Ao negar ao contribuinte o direito à dedução dos gastos com remédios, tal hipótese contribui para que não seja respeitado o chamado mínimo social. Escreve Victor Humberto Maizman.

Não cabe fazermos algo assim com qualquer outro atributo humano, beleza, força, idade, riqueza material, cultura e assim por diante. Escreve Percival Puggina.

Enquanto os ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica estão altivos e de cabeça erguida, o da Marinha e os conspiradores recorrem às farmácias da Capital. Escreve Renato de Paiva Pereira.

Não esperar que órgãos de controle público façam isso porque historicamente não tem sido um fato concreto na vida estadual. Quais outros meios? Escreve Alfredo da Mota Menezes.

Essencial é que se destaque que a reciprocidade obrigatoriamente deve ser observada em acordos e tratados internacionais. Escreve Gilberto Gomes da Silva.

Resulta inevitável, então, o seguinte “What if”: “E se … o ‘golpe’ for isso que estamos vivendo, num acordo institucional sem sintonia com a sociedade? Questiona Percival Puggina.

Durante o evento realizado hoje (28.11) o governador Mauro Mendes defendeu leis mais duras para desestruturar o crime organizado no país.

O país está na Vara de Falências, mas manda uma comitiva com mais de 1.900 pessoas para uma conferência sobre o “clima”. Escreve J.R. Guzzo.

A conversa entre militares não chega a ser um planejamento, e muito menos execução de planos. E confessam que esperavam uma ação que o presidente não adotou. Escreve Alexandre Garcia.